Origem da celebração do Dia da Mãe!!

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O Dia das Mães tem a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Annie Jarvis, perdeu a sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães alastrou -se pelos Estados Unidos e, em 1914, a sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
Em Israel, por exemplo, o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.
Este dia varia de país para país.
Em Portugal festeja-se no primeiro Domingo de Maio.

Minimat...Projecto PmatE em Aveiro....

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Os oito lutadores da EB1 de Vila Nova de Veiga - CHAVES.
Mesmo sem recursos informáticos....foram corajosos e participaram!!
Para os cinco que não puderam ir....mil beijinhos e parabéns por terem apoiado os colegas!!!

Minimat...Projecto PmatE em Aveiro....

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Comemos...que bom!!!
Mostrámos os nossos dotes artisticos!!

Esperámos para participar, com alegria!!


Também jogámos...na relva.

A professora Angelina Pessoa acompanhou os alunos e, para ela, um muito obrigada.
Estavam todos radiantes!!!

Trabalho a pares....

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A Fábula dos feijões cinzentos.

No país «Jardim à Beira Mar Plantado» viviam muitos feijões.
Eles chamavam-se Carrapato, Fidalgo, Frade, Vermelho Verde, Galego, Canário, Moleiro, Preto, Catarino, Manteiga, Rajado e Rasgado.
O feijão Preto era da população Africana.
O feijão Rasgado e o feijão Verde eram da PIDE.
Os feijões Carrapato, Fidalgo e Frade eram da ditadura.
O Vermelho e o Catarino eram os que se vissem as palavras paz, revolução, fraternidade, igualdade e outras acusavam as pessoas e elas iam presas.
O feijões Galego, Canário, Moleiro e o Manteiga eram da população portuguesa.
Esta história em feijões que nós lemos, conta-nos de forma divertida a época da ditadura e a revolução do 25 de Abril , o dia da liberdade.

Marcelo e Dave - 4.º ano

Semelhanças entre a Fábula dos Feijões Cinzentos e o 25 de Abril de 1974 em Portugal

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Emanuel - 3.º ano
Jardim à Beira Mar Plantado ------25 de Abril de 1974


Os feijões de orelhas e olhos enormes-----Os homens da PIDE

Os feijões governantes -------------------O governo/ditadura

Os feijões pretos--------------------------O povo africano

Os feijões soldados--------------------Os soldados portugueses

Um Jardim à Beira Mar Plantado-----Portugal banhado pelo mar

A revolução dos feijões------A revolução dos soldados no 25 de Abril

A guerra na terra dos feijões pretos-------A guerra em África

Os feijões revoltados---------------------O povo revoltado


Os feijões pretos queriam
governar sozinhos o seu país ------O povo africano queria ser livre

Os feijões cinzentos-------As pessoas sem liberdade/oprimidas

Lápis que comia palavras--Governo que não deixava falar as pessoas

Palavras proibidas: Liberdade,

igualdade, fraternidade--Não podiam ser escritas nem cantadas

Um jardim rectangular---O mapa de Portugal/com forma rectangular

Na Primavera nasceram cravos vermelhos--Abril/Primavera/cravos vermelhos/espingardas

O cravo tem cor vermelha quando os feijões
voltam às cores normais-----O cravo vermelho é o símbolo da Liberdade

Liberdade é termos direitos e deveres!
Termos regras, respeitar a lei, expressarmos a nossa opinião.
Liberdade é sermos críticos e reflexivos.
É podermos escrever, falar, cantar....sem medos!!!

Joana - 3.º ano

Fábula dos Feijões Cinzentos...conhecimentos prévios sobre o 25 de Abril

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Era uma vez uma terra chamada "Jardim à Beira Mar Plantado", onde vivia um povo; os feijões e as feijocas.
Um dia os feijões Carrapato, o Fidalgo e o Frade, os ditadores, tiraram o Sol, a Água e o Ar ao povo. Eles, o povo, ficaram cinzentos.
A PIDE, o Rasgado e o Verde, fizeram um lápis que comia as palavras que não se podiam dizer no reino: Igualdade, liberdade, paz, sossego, fraternidade, ... Também tinham grandes orelhas e grandes olhos para acusarem quem falasse mal dos mandões.
Os feijões brancos, os rajados e os pretos partiram para a terra dos feijões pretos, em África, para lutarem. Estes, já fartos de lutarem na terra dos feijões pretos, decidiram fazer uma revolução. Atacaram os feijões ditadores e recuperaram o Ar, a Água e o Sol.
Os feijões cinzentos voltaram a ter as suas cores normais. Voltaram a ter liberdade.
A Primavera chegou e os jardins ficaram cheios de cravos vermelhos.

Ana Sofia - 3.º Ano

25 de Abril e a Fábula dos Feijões Cinzentos...

Author: Pires // Category:
Ana Rita - 3.º ano

O 25 de Abril visto pelos mais novos...

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Diogo - 4.º ano

Trabalho de Grupo...Dom Quixote..de Alice Vieira

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Lemos a história, consultámos o dicionário e escrevemos...

Banda desenhada da história de Dom Quixote...

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Trabalho de Grupo:
Marcelo, Lara, Joana, Diogo, Sara, Cristiana, Gabriel

Mensagens a José Saramago...

Author: Pires // Category:


"A nossa Pátria é a Língua Portuguesa", José Saramago






Trabalho de Grupo
Emanuel, Ana Sofia, Ana Rita - 3.º ano
David, Dave, Rosana - 4.º ano

Lemos, recontámos e ilustrámos a história "A Maior Flor do Mundo" de José Saramago...

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José Saramago...o seu livro para crianças e o Dia Internacional do Livro

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No Dia Internacional do Livro falámos do escritor português José Saramago e da história "A Maior Flor do Mundo", por ele ser um grande escritor da Literatura Portuguesa.
José Saramago vive em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, em Espanha, mas é português. Ganhou o prémio Nobel da Literatura, em 1998.
Ele diz que não sabe escrever livros para crianças, porque escreve palavras difíceis.
No livro "A Maior Flor do Mundo", ele tenta contar uma história e pede desculpa às crianças. Pede ainda que sejam as crianças a reescrever a história para que ela possa ser lida pelos meninos de todo o mundo.
A história é esta...Era uma vez um rapaz que vivia numa aldeia com os seus pais.
Um dia ele foi pelas traseiras do quintal, atravessou um grande rio até que foi parar a uma montanha, onde viu uma pequena flor murcha.
Ele foi vinte vezes ao rio para ir buscar duas ou três gotinhas de água de cada vez, nas mãos, para regar a flor. Esta cresceu e tornou-se grande, bonita e dava muita sombra.
De tão cansado que estava, adormeceu debaixo de uma pétala com as cores do arco-íris.
Os pais e todas as pessoas da aldeia foram à procura dele e não o encontraram. Viram uma flor ao longe, numa montanha, que nunca tinham visto antes.
O pai e algumas pessoas da aldeia foram até ao cimo da montanha e viram o menino deitado debaixo da flor. Levaram-no para casa e fizeram-lhe uma grande festa.
O menino tinha feito renascer uma nova vida!
José Saramago, neste livro diz o seguinte aos adultos:
"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"

23/04/08

Trabalho de Grupo de:

David - 4.º ano
Ana Sofia - 3.º ano
Ana Rita - 3.º ano
Emanuel - 3.º ano
Dave Machado - 4.º ano
Rosana - 4.º ano

A nossa visão da história de Dom Quixote...de Alice Vieira

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Foi em 23 de Abril de 1916 que morreu Miguel de Cervantes e Saavedra e deixou-nos uma lembrança que é um livro de Don Quixote de La Mancha.
Nós lemos o livro "O Meu Primeiro Dom Quixote" traduzido pela escritora Alice Vieira, para as crianças e fizemos um resumo.
Dom Quixote vivia no lugar da Mancha, numa grande quinta.
Dentro do quarto tinha uma grande biblioteca, onde lia muito.
Dom Quixote lia tanto que na vida real imaginava tudo como se fosse um conto de fadas.
Um dia, vestiu uma velha armadura de cavaleiro que encontrara no sótão e partiu numa aventura, acompanhado por um escudeiro chamado Sancho Pança.
Poucos dias depois de ter partido, Dom Quixote pareceu-lhe avistar um grupo de homenzarrões, que eram moínhos. Lutou com eles e ficou todo esmurrado.
Dom Quixote viu um rebanho de ovelhas e pensou que era um exército de soldados que o ía atacar. Tentou também espetá-los com a lança e saiu-se mal.
Ele e o Sancho Pança tiveram muitas aventuras pela frente, que lhes traziam sempre sarilhos.
O Dom Quixote voltou para a Mancha, porque fez um combate com um amigo dele e uma aposta. Na aposta se perdesse o combate tinha que voltar para a Mancha.
Ele perdeu e voltou para a Mancha, onde levava uma vida mais sossegada.
23/04/08

Trabalho de Grupo:
Joana - 3.º ano
Marcelo - 3.º ano
Sara - 3.º ano
Diogo - 4.º ano
Lara - 3.º ano
Gabriel - 4.º ano
Cristiana - 4.º ano

Dia Internacional do Livro

Author: Pires // Category:
O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região semi-autonoma da Espanha local onde nasceu Miguel de Cervantes e Saavedra . Nasceu em 29 de Setembro de 1547 e morreu em 23 de Abril de 1616.
A data começou a ser celebrada em 7 de Outubro de 1926 e mais tarde, em 1995, a UNESCO instituiu o 23 de Abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de Abril se assinalar o falecimento de Cervantes e de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo Inglês.


Miguel de Cervantes Saavedra escreveu a história de Don Quixote de La Mancha, a qual é conhecida em todo o Mundo.

Sinopse


A história passa -se numa pequena aldeia da Espanha, na província da Mancha. Fala de um ingénuo senhor cinquentão, que vivia na zona rural. Tinha nome nobre, mas poucas posses. Vivia num velho casarão, com uma jovem sobrinha, uma governanta e um rapaz que cuidava da quinta. Em casa havia uma extensa biblioteca, sendo os livros, a maioria de cavalaria. O seu nome verdadeiro era Don Alonso Quixano. A maior parte do tempo lia livros de cavalaria, que falavam de heróis, que saíam pelo mundo matando vilões e honrando as suas amadas. Leu tanto que isso tornou-se numa obsessão. Um dia decidiu tornar-se um cavaleiro andante. Muda o nome para Don Quixote de la Mancha, veste-se com uma armadura e monta num velho cavalo, baptizado de Rocinante.

A princípio, sai sozinho de casa para andar pelo mundo, desfazendo injustiças, salvando donzelas e combatendo gigantes e dragões. Como todos os cavaleiros tinham uma amada, para quem dedicavam as suas aventuras heróicas, D. Quixote inventou uma. Lembrou-se que, anos atrás, estivera interessado numa camponesa chamada Aldonça, que vivia na aldeia de Toboso. Era feia, desajeitada e analfabeta, mas o cavaleiro mudou o seu nome para Dulcineia del Toboso e passou a fantasiar que ela era a mais bela que todas as damas e princesas dos livros. Passou por maus bocados, meteu-se em apuros e quando voltou para casa a sobrinha, preocupada, com a insanidade do tio, uniu-se ao padre e ao amigo Nicolau e queimaram todos os livros da biblioteca de D. Quixote e mandaram emparedar a porta com tijolos e reboques. Quando se recuperou foi à biblioteca e constatou que esta havia desaparecido. A governanta disse que o desaparecimento foi obra de um feiticeiro que lá esteve na sua ausência e ele acreditou. Durante duas semanas só passeou pelas redondezas. Num desses passeios conheceu um simplório lavrador, gorducho e baixinho, de nome Sancho Pança, que concordou em acompanhá-lo nas suas andanças, como escudeiro, sob a promessa de D. Quixote de que, se um dia ganhasse de um rei, uma ilha como pagamento polo seu heroísmo, o que era muito comum entre cavaleiros, daria a mesma de presente ao escudeiro para que este se tornasse governador da mesma. Numa noite, escondidos, deixaram a aldeia: o cavaleiro montado em Rocinante e Sancho num burrinho. Seguiram-se muitas e desastradas aventuras... Chega a ver pás de moinhos de vento e imagina que são gigantes com braços enormes, entre outros delírios. Vivem situações tão humilhantes quanto engraçadas. Viveu várias aventuras antes de retornar à Mancha. Numa delas quase foi esmagado, junto com Sancho, por uma enorme roda de um moinho de água...Voltam à Mancha depois de uma derrota e continuam a sua vida normal...

Fonte:http://pt.shvoong.com/books/503363-dom-quixote-la-mancha/

A Terra que gostaríamos de continuar a ter...a Terra no futuro

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Em dois grupos decidimos representar a Terra que gostaríamos de continuar a ter e a Terra daqui por alguns anos!!!
Pintámos essas duas realidades!!!

Dia Internacional da Terra

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Cada vez se comemoram mais "Dias" disto ou daquilo, dizem os meninos!
De facto, o dia 22 de Abril é dedicado à Terra!
Ela está em constante perigo por desleixo de quem nela habita....TODOS NÓS!
Na sala fizemos um bom debate sobre o planeta Terra e todo o mal que os seus habitantes lhe fazem. Foi um debate tão rico que ninguém conseguiu ficar calado...
Quando decidimos passar essa ideias para uma folha de papel, em pequenos grupos, muitas delas ficaram no ar...
O nosso grupo opinou o seguinte sobre a problemática que vive a Terra.
Para protegermos a Terra devemos, primeiro, gostar muito dela!!
Não botar vidros para as florestas;
Apanhar o lixo e não fazer fogueiras nas florestas;
Limpar as matas;
Nas cidades as fábricas fazem muito fumo e temos que chamar a atenção das pessoas que lá trabalham, para colocarem filtros nas chaminés;
Aproveitar a energia do sol, utilizando painéis solares;
Andar menos de carro e andar mais de bicicleta e a pé;
Em casa devemos separar o lixo;
Nas escolas devemos aproveitar materiais recicláveis para fazer trabalhos;
Devemos escrever anuncios para jornais, fazer cartazes, textos para blogues, programas de televisão e de rádio para chamar a atenção das pessoas;
Fazer acções de sensibilização junto dos pais e das pessoas das aldeias, vilas e cidades para que protejam a Terrra;
A camada do dióxido de carbono que vai para a atmosfera vai abrir mais e mais o buraco do Ozono e, daqui por alguns anos, a Terra vai ficar uma bola de fogo ou de água;
Os continentes vão desaparecer...tudo acabará!!

Um dia...noutro planeta...um qualquer menino....ouvirá a história do planeta fogo....

Trabalho de Grupo:
Ana Rita, Ana Sofia, Emanuel - 3.º ano
David, Dave, Rosana - 4.º ano

A Doutora Cátia...

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Hoje, de manhã, tive uma consulta ,às 9 horas, com a doutora Cátia.
A doutora Cátia fez-me perguntas de muitas coisas e mostrou-me jogos. Fez-me perguntas de matemática mas não sabia algumas, o resto disse tudo bem. Os jogos eram muito bonitos.
Fiz um puzzle e fiz um jogo de cubos. Fiz os jogos todos.
Quando sai entrou o Gabriel.
Fui tomar um pingo com a minha mãe e depois fui ver os comboios e vi muitas coisas antigas.
Eu gosto muito da doutora Cátia, porque é minha amiga.
Eu gostei do dia de hoje.

Dave 4ºano

O castanho.....Elefante Zacarias

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Actividade Individual

Um dos temas abordado na história "O Elefante Zacarias" é a cor e a sua relação com as coisas da Natureza.
O que é e o que significa para ti a cor castanha?

"O castanho é uma cor doce como o chocolate."

"O castanho é a cor da terra."

"O castanho é a cor do batom que a mãe usa."

"O castanho é uma cor triste, mas existe na Natureza."

"Eu gosto do castanho, porque é a cor da minha camisola preferida."

"O castanho é a cor da mala da professora."

"Os olhos também são castanhos."

" O caixilho do quadro da escola é castanho."

" O castanho faz-se com o vermelho e com o verde."

"Os troncos das árvores são castanhos."

"O castanho é quentinho, porque está na lenha com que acendemos a lareira."

" A castanha tem a cor castanha e é muito boa."

TRABALHO DE GRUPO...O ELEFANTE ZACARIAS...

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A amizade é um valor de extrema importância na história "O elefante Zacarias". A diferença é motivo de rejeição, mas também de protecção. Descreve um amigo e todos os sentimentos que tens por ele, tendo em conta as suas diferenças e semelhanças em relação a ti.

Nós vamos descrever uma amiga e colega nossa , chamada Bárbara. Ela tem 15 anos e é deficiente.
Nós brincamos com ela à bola, à macaca e ela é muito divertida.
Gostamos muito da Bárbara, porque ela brinca connosco e acompanha-nos desde pequena.
Ela tem uma deficiência, mas é boa pessoa, porque é amiga de todos.
Apesar da deficiência que ela tem é uma pessoa igual a nós, tem os mesmos sentimentos e direitos.
A Bárbara vem acompanhada por uma senhora, que toma conta dela, todas as manhãs, de Segunda a Quinta- feira.
A amizade dela é tão importante para nós, como a nossa para ela.
Ela gosta muito da professora Adosinda, porque a faz rir, traz-lhe brinquedos para ela se distrair.
Nós gostamos muito da nossa amiga Bárbara e ajudamo-lo sempre que ela precisa.

David Santos 4º ano
Marcelo Barbosa 4º ano
Dave Machado 4º ano
Ana Rita Fontoura 3º ano

Actividade de Grupo....O Elefante Zacarias!

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Escreve num diário(imaginário) o acontecimento que ouviste ou viste na história que mais te impressionou.
Imagina-te a ratinha Aninhas.

O Diário da Ratinha
Querido diário, vou-te contar um segredo: Hoje, conheci um elefante chamado Zacarias. Ele é deficiente visual. Todos os elefantes têm medo de mim, só menos o Zacarias.
Eu tornei-me amiga dele e ensinei-lhe as cores e o que se passava no mundo.
O grupo do Bolo foi gozar com ele, mas quem gozou com ele foi o elefante Zacarias. Ele expulsou o grupo do Bolo e eu comecei-me a rir como uma louca.
Com a minha ajuda e com a minha amizade ele conseguiu ficar com mais protecção e com mais força para expulsar o grupo do Bolo.
Achas que fiz uma boa acção?
Eu fiquei feliz com a atitude do Zacarias.

Ana Sofia 3º ano.
Joana 3º ano.
Lara 3º ano.
Cristiana 4º ano.
Emanuel 3º ano.
18/04/08

Sinopse da história "O Elefante Zacarias"

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Zacarias é um elefante cego, diferente em muitos aspectos dos demais colegas.
Este elefante não tem medo aos ratos devido à particularidade que o caracteriza, a cegueira e, num momento da sua vida, faz amizade com uma ratinha também ela especial e diferente dos seus congéneres. Esta ratinha é branca e os seus pais deram-lhe o nome de Aninhas.
É uma ratinha diferente dos demais ratos, por não ser atroz.
Preza a amizade e respeita muito a diferença.

Filme onde o Professor Armando conta como cegou.......

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A visita do Professor Armando à nossa escola...

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O Professor Armando é invisual, muito comunicativo e inteligente.
Ele contou-nos que ficou cego com sete anos, numa brincadeira perigosa de crianças!!!
Foi para o colégio Interno para cegos, no Porto, onde aprendeu a ler, a escrever, a cozinhar, andar de bicicleta, ....e formou-se em professor de História e Português.
Veio à nossa escola explicar e mostrar-nos as máquinas para escrever e ler Braile.
Ofereceu-nos um abecedário em Braile e deixou-nos escrever algumas palavras na máquina. É claro que ele consegue manipular melhor e com mais rapidez aquelas teclas!
Mostrou-nos o computador em Braile e nós ficámos encantados.
Nós pintámos um quadro em tela, com tintas a óleo e de olhos fechados, que oferecemos ao professor para que ele sinta o nosso carinho!!!
Adorámos esta aula e o professor Armando.
A história de vida dele parece a do Louis Braile, o pai do sistema Braile!

Os alunos do 3.º e 4.º anos da EB1 de Vila Nova de Veiga

Todos tivemos oportunidade de escrever algo...

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Ensinou-nos a escrever o Braile na máquina com as sete teclas

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Pudemos experimentar a escrita no computador...

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Vimos o computador para Braile

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Identificámos o alfabeto em Braile e escrevemos em letra impressa

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Pudemos passar os dedos em folhas com escrita Braile

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Ofereceu-nos um alfabeto, as letras acentuadas e os sinais de pontuação

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Máquina para escrever Braile...já com as seis teclas de Braile e a do meio, sétima, para dar o espaço

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O professor Armando veio à nossa escola...apresentou o sistema tradicional para escrever Braile

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O professor Armando veio à nossa escola...apresentar o sistema Braile

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A nossa Bárbara joga à macaca...

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Maria Alberta Meneres fez-nos companhia nesta aventura!!!

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