ESTRELINHAS DE NANTES

No dia 21 de Maio vieram à nossa escola 14 alunos do 12.º ano da Escola Secundária Dr. António Granjo e o professor Joaquim, que lecciona Físico-Química.
Vieram ensinar-nos uma experiência com o ar.
Nós, com a nossa professora, montámos os foguetões com garrafas de sumo, cartolina e rolhas de cortiça.
Convidámos os alunos do 1.º e 2.º anos e os alunos da EB1 de Outeiro Jusão para participarem nesta actividade.
Quando o professor chegou acompanhado dos alunos do 12.º ano, já nós estávamos à espera com vontade de ver o que se ía passar. Apresentaram-se e, alguns alunos, começaram a colocar as rolhas de cortiça, furadas a meio, nos foguetões enquanto outros montavam as plataformas de lançamento no recreio.
Quando fomos para o recreio com os foguetões, os alunos ensinaram-nos que deveríamos meter um pouco de água dento da garrafa, tapá-la com a rolha e injectar-lhe ar com um injector. Conforme o ar ía preenchendo o espaço vazio na garrafa, a água borbulhava. Quando o espaço dentro da garrafa ficava ocupado pelo ar, a garrafa saía disparada para a atmosfera; primeiro em linha recta e depois fazia uma trajectória curva e caía directamente no chão.
Pudemos ver que o ar é invisível, mas ocupa espaço.
Que quando já não cabia mais ar dentro da garrafa ela saía projectada , parecendo um foguetão a descolar e a ir para o espaço.
Que a garrafa fazia a mesma trajectória que outros objectos quando os lançámos. Por exemplo: pedras, bolas..... Acabam por cair no solo, devido à força de gravidade existente na Terra e que atrai os corpos.
Esta experência foi muito gira.
Cada um de nós experimentou várias vezes injectar ar para as garrafas e efectuámos os lançamentos.
A ciência mostra-nos e comprova-nos coisas interessantes.
Estas experiências deveriam ser feitas mais vezes nas escolas.
Adorámos este dia e queremos agradecer a todos os que nos proporcionaram este momento.

Duas garrafas de sumo ou coca-cola das grandes

Cola

Fita-cola

Tesoura

Bisturi

Lápis

Uma rolha de cortiça

Corta-se uma das garrafas um pouco acima do meio, deixando a parte de cima para fazer o bico do foguetão e a parte de baixo deita-se ao lixo.

Encaixa-se a parte cortada na base da segunda garrafa que não foi cortada.

Para que fique bem presa, coloca-se fita-cola a toda a volta.

Vamos verificar que, agora, a garrafa ficou com dois bicos (com as duas tampas).

De seguida cortam-se quatro asas com o formato das dos foguetões e colam-se a toda a volta da garrafa com cola e fita-cola. As asas ficam a meio da garrafa.

Na meia garrafa que foi colada inicialmente, coloca-se-lhe um bico em forma de cone, feito com cartolina. Este cola-se bem com fita-cola.

Na extremidade que ficou com a rolha de plástico à vista, tira-se-lhe a rolha de plástico e coloca-se-lhe a de cortiça, cortada a meio e com um furo no cento de um lado ao outro.

Depois de tudo bem colado temos um protótipo de um foguetão!!!

Este irá ser lançado no espaço!!!

Acreditem que é uma experiência engraçada.

Amanhã será feito o lançamento e colocaremos de novo fotografias e informação interessante, para que possam fazer esta experiência nas vossas escolas!!!

O “Champimóvel” da Fundação de Champalimaud é uma experiência tri-dimensional, interactiva e móvel com base num filme que transporta tecnologia de ponta cientifica-médica para o coração e a mente das crianças ibéricas com idades entre os 9 aos 14 anos. O anfitrião desta viagem, o"Champi", guia o espectador através do corpo humano a fim de testemunhar os problemas mais relevantes e mais contemporâneas na ciência médica tais como as células estaminais , nanotecnologias, DNA e a terapia genética.

Decidimos fazer uma investigação sobre a palavra pasteurização que vemos todos os dias nos pacotes de leite. Vimos que a mesma provinha da palavra pasteurizar.
Como a curiosidade aumentou, lemos o significado. Este dizia ser um processo de esterilização, que consiste em aquecer as substâncias até à temperatura própria para destruir os germes e, em seguida, resfriá-las rapidamente. Aí falava que este processo foi adoptado por Pasteur.
Fizemos leituras sobre este senhor e descobrimos que o mesmo era um químico francês , que viveu no século XVIII.
Ele inventou a vacina para curar os cães que tinham raiva e uma outra com carbúnculo que servia para proteger o gado bovino e ovino.
As pessoas que contraíam doenças, ficavam com muita febre e acabavam por morrer. Na altura não se esterilizavam as esponjas, as compressas, os lençóis e os instrumentos das operações.
Pasteur foi o primeiro a descobrir os micróbios, até então desconhecidos pelo mundo.
Depois de inventar a vacina contra a raiva e a ter experimentado em cães, seguidamente experimentou-as em humanos.
Como o sucesso foi muito, recebeu muitas medalhas e prémios que lhe permitiram continuar a ajudar todo o mundo.


Trabalho de Grupo

Sara, Emanuel - 3.º ano
Marcelo, Cristiana, Dave - 4.º ano